#2- Os pilares de gestão de manutenção

#2- Os pilares de gestão de manutenção

O segundo episódio do Podcast Papo Manutenção já está disponível! Dessa vez, temos a honra de receber Miguel Mello, com quase 30 anos de experiência na Ford Brasil, como nosso convidado especial.

No segundo episódio, recebemos como convidado, Miguel Mello, profissional que possui quase 30 anos de trajetória na Ford Brasil. De Engenheiro de Manutenção no chão de fábrica à liderança nas plantas da América do Sul, África, Vietnã, Tailândia e Índia como Coach e Especialista em Engenharia Estratégica, conheça a história completa de um dos grandes nomes da manutenção do mercado.

Miguel destaca alguns pontos para ter uma gestão da manutenção de sucesso "Eu acredito em três pilares: pessoas capacitadas, gestão de engenharia e processos e peças e equipamentos relacionados ao processo, são eles que marcam um boa gestão de manutenção."

  • Destaques

    • Miguel Mello compartilha sua experiência na área de manutenção da Ford e seu papel na definição da cultura de manutenção;

    • As montadoras são referência em práticas de manutenção, e Miguel contribui para difundir essas práticas;

    • Miguel também trabalhou na gestão de mercados internacionais da Ford, mas as operações no Brasil foram encerradas em março.

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  • Pilares da Gestão da Manutenção
     
    • Pessoas capacitadas são essenciais para uma gestão eficiente da manutenção;

    • A gestão de engenharia e a gestão de peças e materiais são pilares fundamentais;

    • O uso de metodologias ágeis e a análise de dados permitem uma manutenção prescritiva e eficiente.

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.


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