Tendências da Manutenção no 38º CBMGA da ABRAMAN

Tendências da Manutenção no 38º CBMGA da ABRAMAN

Com quase 2000 profissionais da área de manutenção e gestão de ativos reunidos, a Associação Brasileira de Manutenção (ABRAMAN) celebrou mais uma edição de seu congresso anual, consolidando-se como um dos eventos mais importantes do setor. Realizado em Curitiba - PR, o congresso foi marcado por palestras inspiradoras, oportunidades de networking e a apresentação de novas tecnologias que estão moldando o futuro da manutenção industrial.

A palestra de abertura, destacou a importância crítica de retomar e criar investimentos na área de manutenção. Em um momento em que a eficiência operacional e a redução de custos são prioridades para as empresas, investir em manutenção preventiva e preditiva torna-se não apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade para garantir a sustentabilidade dos negócios a longo prazo.

O congresso proporcionou uma plataforma única para os participantes ampliarem seus contatos, gerarem network e conhecerem de perto as mais recentes tecnologias disponíveis no mercado. A troca de experiências foi incentivada, com destaque para a importância de conhecer casos de sucesso e insucesso para aprender com as boas práticas e evitar os mesmos erros.

Nesse contexto, a revista Manutenção desempenhou um papel fundamental ao contribuir para levar conhecimento sobre as transformações em curso na indústria de manutenção. Seja através da cobertura de eventos como o congresso da ABRAMAN, seja por meio da divulgação de artigos técnicos e estudos de caso, a revista tem sido uma aliada indispensável para profissionais em busca de atualização e aprimoramento.

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.


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